Olho pela sacada do 7o andar do apartamento do tio do meu amigo, onde estamos hospedados na Vila Mariana em São Paulo, passando as férias do meio do ano.
Lá embaixo o trânsito flui tranqüilo apesar da chuva que caiu quase o dia inteiro na terra da garoa.
Eu continuo sentado em frente a mesa de vidro da sala de jantar, com papel e caneta na mão me sentindo uma carta fora do baralho. Descartado sem utilidade alguma.
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