rimas, rimas, rimas
que inferno, baby
você sempre soube
que eu não era de nada.
você sempre soube
que eu era omisso.
e na minha própria cabeça.
e eu também sempre soube disso.
prosa, prosa, prosa
que coisa horrível.
você sempre soube
que eu era
um cara perdido.
você sempre soube
que eu desejava
o impossível.
e agora, o que eu faço?
tudo acabou, ou é escasso.
e dos sonhos
não sobrou nem um pedaço.
que terrível
arraso.
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