domingo, agosto 17, 2008

The News

Sexta de manhã quando cheguei em Londrina recebi a ligação de uma mulher do Jornal do Trem, publicação de Osasco que circula entre os trens da CPTM paulista e para onde eu havia enviado meu currículo para a vaga de estágio publicada no edital da faculdade. Ela estava me convidando para fazer uma entrevista na segunda de manhã. Os principais problemas são que eu não conheço nada de Osasco, não sei onde fica o endereço que ela me passou e não tinha roupa social para a entrevista. Esse último problema era mais fácil de resolver, por isso fui até o shopping do centro da cidade e comprei calça social, camisa, sapato e até cinto pra ficar bem vestido para a tentativa de conseguir o emprego. Saindo de lá entrei nas lojas americanas pra comprar um pacote de meias e fuçando num daqueles baldões de dvds achei algumas pérolas pelo preço de R$ 12,99. Mesmo com pouco dinheiro comprei seis e negativei ainda mais minha conta bancária. Não dava pra deixar passar....



A liberdade é azul e A igualdade é branca, os dois primeiros filmes da trilogia das cores do gênio Kieslowski. Sem dúvidas dois dos melhores filmes que eu já vi, graças a indicação do meu amigo Hermano. Ainda garimpei como um louco pra tentar achar o terceiro (A fraternidade é vermelha) mas não conseguui encontrar.


Documentários não autorizados sobre dois dos meus maiores ídolos. Bruce Springsteen (The Boss) e David Bowie (sempre sonhei em ser como Ziggy Stardust).


Clássico da sessão da tarde e um dos filmes mais legais da história. The Wonders tem hits fantásticos (como a famosa That thing you do!) e uma história sensacional de uma fictícia banda de rock and roll dos anos 60. Impulsionados pela invasão britânica, os Wonders retraram as centenas de bandas que surgiram daquela época com um hit e depois cairam no ostracismo. Daí o nome do filme e da banda fictícia, inspirado em One-Hit-Wonders, como essas bandas eram classificadas.


Só a primeira cena onde ele diz que o bandido é "um cocô" e "você é a doença, e eu sou a cura" já vale o filme inteiro. Clássico da matança trash e um épico na carreira de Stallone. Apesar de ter um roteiro podreira o filme vale muito a pena pelo personagem Cobra, um rambo da selva de pedra que usa ray-ban, mata geral, tem sempre um comentário afiado e odeia comidas que fazem mal.

Um comentário:

Anônimo disse...

dvds a 12,99 das americanas estão sempre entre as minhas últimas aquisições.