segunda-feira, dezembro 20, 2010

calmo, quieto
a consciência me dizendo
que eu não sou esperto.
é estranho, e até mesmo
mórbido.
quando não há muito o que fazer.
quando não há muito o que dizer.
baby, pega os meus livros favoritos
e coloca tudo naquela mochila velha
e separa algum pra bebida e pro cinema
e separa um caderno com os poemas
e vamos simbora daqui
pra onde os passáros não param de cantar
pra onde a nossa vida vai começar
vamos embora baby.
junta as nossas coisas
e não esquece de rezar
pro fim do mundo
quando ele for acabar.

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