Karen, chegando em Nova York com seu violão
Karen, Cherokee de canto forte e rimas sublimes
Karen, com Dylan e Fred no Café Wha
Karen, zanzando pelo Greenwhich Village
Karen, vagando pelas ruas, doente, perdida
Karen, morrendo sozinha, fraca, esquecida
Karen, tão forte e tão bela, fabulosa e singela
Karen, sua música ressoando por décadas além
Karen, abandonada, esquecida, sem ninguém
Karen ainda vive por aí, e para sempre viverá
Karen, sua voz e sua poesia, aquilo que nunca se apagará.
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